18 de fevereiro de 2012

12 de Fevereiro de 2012 - 6º Domingo do Tempo Comum

No último domingo, dia 12, os jovens e crianças  mais uma vez celebraram lindamente...

 Com cantos animados e orantes...

 Levaram toda a comunidade a participar e rezar.
 No momento da encenação representaram o momento em que Jesus cura o leproso...
                                              Deixando uma linda mensagem para as crianças confiarem em Jesus: 
"Eu acreditei e Jesus me curou! Se vocês também acreditarem, ele vai curar toda a dor que tiver em seu coração! Acredite e confie em Jesus!”


17 de fevereiro de 2012

DÍZIMO

Clique nas imagens para aumentar e conhecer a história de ALICE, a pequena dizimista!



AGORA QUE VOCÊ CONHECEU A HISTÓRIA DA ALICE, LEMBRE-SE:

16 de fevereiro de 2012

11 Conselhos para o Bom Leitor


1. Ler a leitura antes, em voz alta e várias vezes. Ler para entender o seu sentido, e para ver que entonação se deve dar a cada frase( onde estão os pontos e as vírgulas.) Verificar se há palavras difíceis e qual a sua correta pronuncia.

2Estar preparado e aproximar-se do ambão no momento oportuno, isto é, não quando se está a dizer ou a cantar outra coisa. Procurar não vir de um lugar distante da igreja; se for necessário, deve aproximar-se DISCRETAMENTE, antes do momento de subir.

3. Quando estiver diante do ambão, deve-se ter em conta a posição do corpo. Não leia com as mãos nos bolsos, ou atrás das costas, ou com as pernas cruzadas...

4Colocar-se à distância adequada do microfone para que a comunidade ouça bem a proclamação da palavra. Não começar, portanto, enquanto o microfone não estiver ajustado à sua medida. E LEMBRE-SE: os ruídos que se fazem diante do microfone são ampliados!!!!

5Não começar a leitura sem que haja silêncio absoluto e as pessoas estejam realmente atentas.

6. LER DEVAGAR! O principal defeito dos leitores costuma ser precisamente esse: ler depressa.

7. Há que manter um tom geral de calma; ler fazendo pausas nas vírgulas e pontos; Fazer uma pausa mais longa antes de dizer “Palavra do Senhor” (escutar a resposta da assembléia e voltar ao lugar)

8.  VOCALIZAR, ou seja, remarcar cada sílaba, mover os lábios e a boca, não atropelar a leitura. SEM TEATRALIZAR!!

9. Não baixar o tom nos finais de frase. As últimas sílabas de cada frase têm que se ouvir tão bem quanto as demais.

10. Procurar ler com a cabeça levantada. O tom de voz será mais alto e, portanto, mais fácil de captar. (lembre-se da posição do microfone)

11. Antes de começar a leitura, olhar a assembleia. No final dizer “Palavra do Senhor”, olhando a assembleia.

15 de fevereiro de 2012

ANO LITÚRGICO

Vamos aprender mais sobre o ANO LITÚRGICO. Assim como temos as festas populares, cada uma na sua época, também na Igreja, as festas dos Santos e as Celebrações são divididas em épocas, chamadas Tempos Litúrgicos. Veja só:


O centro do ANO LITÚRGICO é a VIGÍLIA PASCAL, ou seja, a celebração da noite que antecede o Domingo de Páscoa. É a mais bela celebração de todo o ano litúrgico, pois não há fato mais importante que a RESSURREIÇÃO DE JESUS. Mas, o ano litúrgico tem início com o TEMPO DO ADVENTO. Como a data do Natal é fixa (é sempre 25 de Dezembro), as 4 semanas que antecedem o Natal são especiais para nos preparar e celebrar bem o nascimento de Jesus. Com seu nascimento, tem início o TEMPO DO NATAL que vai até a Celebração do Batismo de Jesus. Começa então o TEMPO COMUM, tempo longo muito importante. Dividido em 2 partes, a primeira é mais curta, para conhecermos Jesus. E a segunda é mais longa, com leituras e evangelhos que vão nos mostrando o que Jesus fez, seus milagres e pregações. Após a primeira parte do Tempo Comum, iniciamos o TEMPO DA QUARESMA, 5 semanas antes da páscoa e também a SEMANA SANTA, que tem seu dia mais importante no domingo de Páscoa, abrindo assim, o TEMPO PASCAL. Após o Tempo Pascal, retorna o Tempo Comum, desta vez mais longo e nele celebramos a vida e o exemplo dos Santos além de várias outras festas e solenidades da Igreja. Concluindo o Ano Litúrgico com a Festa de Cristo Rei, começa tudo de novo, com o Tempo do Advento.

DICA:
Clique na imagem do Ano Litúrgico ali em cima, salve no seu computador! Se quiser, imprima e cole no seu caderno da Catequese. Participe das Missas e perceba a mudança de cada Tempo Litúrgico!

14 de fevereiro de 2012

Processo de Beatificação da "Nossa Mãe" do Carmelo

     O Vaticano permitiu a abertura  do processo de beatificação da Madre Teresa Margarida do Imaculado Coração de Maria, fundadora do Carmelo São José, em Três Pontas. De acordo com o bispo Dom Diamantino, a Congregação das Causas dos Santos enviou um documento certificando que nada impede o início do processo, conhecido como Nihil Obstat. A expectativa é que o processo seja iniciado até o final do ano.
     Madre Teresa Margarida, também conhecida como “Nossa Mãe”, é de Borda da Mata e viveu muito tempo em Cruzeiro, no interior de São Paulo. Tereza Margarida do Coração de Maria nasceu , em 24 de dezembro de 1915, e morreu em 14 de novembro de 2005, 40 dias antes de completar 90 anos, em Três Pontas, município onde viveu 43 anos. “Era uma pessoa muito alegre, gostava de dizer que nasceu cantando, pois chegou ao mundo na véspera do Natal”, conta irmã Vânia, lembrando que a “Nossa Mãe” era irmã de dom João Resende Costa (1910-2007), arcebispo metropolitano de Belo Horizonte no período de 1967 a 1986.
     A Fundação do Carmelo São José de Três Pontas ocorreu a 16 de julho de 1962, ano histórico do quarto centenário de reforma de Santa Teresa de Jesus. Este Carmelo saiu do Carmelo de Santa Teresinha, de Aparecida – SP.
     A fundadora de nosso Carmelo foi nossa saudosa Mãe Teresa Margarida do Coração de Maria, que faleceu em novembro de 2005, em nossa cidade. Ela contou que, durante a novena de Nossa Santa madre, provavelmente no ano 1954 ou 1955, a priora do Carmelo, de Aparecida, Madre Raimunda dos Anjos, chamou-a e falou-lhe que a Diocese da Campanha, através de seu vigário geral, Monsenhor João Rabello de Mesquita , pedia a fundação de um Carmelo , e achava que a única pessoa que poderia assumi-lo seria ela – Nossa Mãe. Ela respondeu-lhe “Três tentações nunca tive na vida: contra minha fé, minha vocação e o desejo de ter algum cargo importante. Mas farei o que a obediência mandar”.
     “Nossa Mãe” faleceu no dia 14 de novembro de 2005. A sua morte causou grande tristeza na cidade, pois suas orações e palavras foram o porto seguro para muitos corações.
     Durante a sua vida de consagrada ela testemunhou em elevado grau a vivência das virtudes da caridade, fé e esperança sendo sempre muito próxima dos pobres seja pela mão estendida ou pelas orações fez doação de seu coração.
(Texto retirado do Site da Paróquia Nossa Senhora Aparecida)
Veja um recadinho escrito pela nossa mãe:
Rezemos a Deus, pedindo pela Beatificação de Nossa Mãe, assim como rezamos até hoje pelo Padre Victor!

13 de fevereiro de 2012

Jornada Mundial da Juventude 2013 - BRASIL

Jornada Mundial da Juventude: 
UM SONHO DO CORAÇÃO DE DEUS

Tudo começou com um encontro promovido pelo Papa João Paulo II em 1984.  Foi um encontro de amor, sonhado por Deus e abraçado pelos jovens. Vozes que precisavam ser ouvidas e um coração pronto para acolhê-las. A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), como foi denominada a partir de 1985, continua a mostrar ao mundo o testemunho de uma fé viva, transformadora e a mostrar o rosto de Cristo em cada jovem.
Cerca de 300 mil jovens estiveram unidos ao Santo Padre na Praça de São Pedro, no Vaticano, em 1984, quando ele entregou aos jovens a Cruz da Jornada. E os encontros continuaram: novamente em Roma, (1986 – Diocesana), em Buenos Aires (Argentina – 1987), em Santiago de Compostela (Espanha – 1989), em Czestochowa (Polônia – 1991), em Denver (Estados Unidos – 1993), em Manila (Filipinas – 1995), em Paris (França -1997), em Roma (Itália – 2000), em Toronto (Canadá – 2002). Com Bento XVI em Colônia (Alemanha – 2005), em Sidney (Austrália – 2008) e em Madri (Espanha – 2011).
As cidades que sediam uma Jornada ganham, de verdade, um ‘colorido’ diferente. São centenas de nacionalidades misturadas e integradas. Coisas que são consideradas empecilhos em outras situações como o desconhecimento da língua e a diversidade cultural tornam-se atrativos em uma JMJ.
Além do fato de estar em outro país, com seus encantos turísticos, a participação na Jornada requer um corpo preparado para a peregrinação e um coração aberto para as maravilhas que Deus tem reservado para cada um. São catequeses, testemunhos, partilhas, exemplos de amor ao próximo e à Igreja, festivais de música e atividades culturais. Enfim, um encontro de corações que crêem, movidos pela mesma esperança de que a fraternidade na diversidade é possível.